Política

Presidentes do Senado e da Câmara dizem acompanhar “com atenção” megaoperação no Rio de Janeiro

Davi Alcolumbre e Hugo Motta defenderam o fortalecimento das ações legislativas e de segurança pública no combate ao crime organizado

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Os presidentes do Senado e da Câmara, Davi Alcolumbre e Hugo Motta | Saulo Cruz/Agência Senado
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Os presidentes do Senado e da Câmara, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) e Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmaram acompanhar com “atenção e preocupação” a megaoperação contra o crime organizado, realizada nesta terça-feira (28) no Rio de Janeiro.

Em nota, Alcolumbre informou que, diante do cenário, o plenário aprovou, como item extrapauta, o projeto de lei (PL) nº 226/2024, que “aperfeiçoa o marco legal de enfrentamento à criminalidade, reforçando os instrumentos de proteção aos agentes públicos e à população civil”. A medida, já analisada na Câmara, segue para sanção presidencial.

“A Presidência do Senado Federal manifesta apoio às ações das forças de segurança no combate à criminalidade, às facções e ao crime organizado, reafirmando a necessidade de um esforço coletivo e conjunto de todos os atores do Estado brasileiro para proteger os cidadãos da violência que assola o país”, afirmou.

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O senador também expressou solidariedade “às famílias das vítimas, aos profissionais de segurança envolvidos e a toda sociedade fluminense”.

“O Congresso Nacional seguirá atento ao desenrolar da crise e coloca-se à disposição para contribuir, de forma responsável e democrática, com soluções legislativas que fortaleçam a segurança pública, o combate ao crime organizado e a proteção da vida dos brasileiros”, disse Alcolumbre.

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Em publicação no X, Motta reafirmou o compromisso do Legislativo com projetos de segurança pública e de combate à violência, que classificou como “uma das maiores preocupações da população brasileira”. Também disse que a Casa está comprometida em avançar nas pautas de segurança pública.

“Sob minha presidência, a Câmara aprovou quase 30 matérias na área, a exemplo do aumento da repressão contra organizações criminosas, criminalização do domínio de cidades e proteção dos agentes públicos envolvidos no combate ao crime organizado”, afirmou.
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